"Controlar a precisão. Ser eu mesmo um instrumento de precisão".
"Não ter a alma de um cumpridor de tarefas. Encontrar, a cada plano, um novo sal no que eu tinha imaginado. Invenção (reinvenção) imediata".
"Realizador ou diretor. Não se trata de dirigir alguém, mas de dirigir a si mesmo".
"Nada de atores.
(Nada de direção de atores.)
Nada de papéis.
(Nada de estudo de papéis.)
Nada de encenação.
Mas a utilização de modelos, encontrados na vida.
SER (modelos) em vez de PARECER (atores)."
"O CINEMA SONORO abre suas portas ao teatro, que ocupa o lugar e o cerca com arame farpado".
"Dois tipos de filmes: aqueles que utilizam os recursos do teatro (atores, encenação, etc.) e se servem da câmera com o intuito de reproduzir; aqueles que utilizam os recursos do cinematógrafo e se servem da câmera com o intuito de criar".
"O CINEMATÓGRAFO É UMA ESCRITA COM IMAGENS EM MOVIMENTO".
(Algumas das frases da antologia 'Notas sobre o Cinematógrafo', em que ROBERT BRESSON esmiuça seu peculiar método, que dispensa atores profissionais em detrimentos de "modelos" para melhor perscrutar a alma dos personagens. Lançado aqui em 2005 pela Editora Iluminuras, é leitura obrigatória pra quem leva cinema a sério.)
"Não ter a alma de um cumpridor de tarefas. Encontrar, a cada plano, um novo sal no que eu tinha imaginado. Invenção (reinvenção) imediata".
"Realizador ou diretor. Não se trata de dirigir alguém, mas de dirigir a si mesmo".
"Nada de atores.
(Nada de direção de atores.)
Nada de papéis.
(Nada de estudo de papéis.)
Nada de encenação.
Mas a utilização de modelos, encontrados na vida.
SER (modelos) em vez de PARECER (atores)."
"O CINEMA SONORO abre suas portas ao teatro, que ocupa o lugar e o cerca com arame farpado".
"Dois tipos de filmes: aqueles que utilizam os recursos do teatro (atores, encenação, etc.) e se servem da câmera com o intuito de reproduzir; aqueles que utilizam os recursos do cinematógrafo e se servem da câmera com o intuito de criar".
"O CINEMATÓGRAFO É UMA ESCRITA COM IMAGENS EM MOVIMENTO".
(Algumas das frases da antologia 'Notas sobre o Cinematógrafo', em que ROBERT BRESSON esmiuça seu peculiar método, que dispensa atores profissionais em detrimentos de "modelos" para melhor perscrutar a alma dos personagens. Lançado aqui em 2005 pela Editora Iluminuras, é leitura obrigatória pra quem leva cinema a sério.)
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