Alguns singles:
Horchata (Vampire Weekend)
Afropop descolado, bacana, dos auto-apelidados ‘West Side Soweto’ guys. Mais limpinho que os sons do álbum de estreia, mas bem feito e íntegro.
Tighten Up (The Black Keys)
O blues rock indie da dupla Dan Auerbach/Pat Carney agora mais chegado à Motown. Pra tocar no rádio – e isso não é ruim.
Month of May (Arcade Fire)
Uma das faixas que puxam o novo álbum da banda canadense, ‘The Suburbs’, primeiro lugar na parada da Billboard já na semana de lançamento. Rock inteligente, classudo.
Heaven and Earth (Blitzen Trapper)
Belíssima balada do álbum novo do grupo americano de Portland, Oregon, ‘Destroyer of the Void’
Forever & Ever Amen (The Drums)
Tão pegajosa quanto as canções do álbum do Phoenix do ano passado, tem um quê de anos 1950.
The Overachievers (Liars)
Rock experimental, paga tributo tanto ao Can quanto ao Nirvana.
Art Czars (Japandroids)
Mais uma bacana dos canadenses esporrentos, que lançaram o álbum cacetada de 2009, ‘Post Nothing’.
Post Acid (Wavves)
Punk pop chapadão do largado Nathan Williams, que sabe o que faz.
Slow Motion (Panda Bear)
Esta, na verdade, é o lado B. O A é ‘Tomboy’, também muito bacana. Mas o B é melhor. Noah Lennox hoje é o cara.
Written In Reverse (Spoon)
Levada stoneana, mudança de tempo, manha de quem sabe. Os texanos acertam de novo: ‘Transference’ é um dos discos de rock do ano.
Mas o campeão do ano até agora, sem dúvida, é ...
Free (M.I.A.)
Brutal, utilizando como base a matadora ‘Ghost Rider’, do Suicide, e turbinada por versos como ‘’. Grande Maya Arulpragasam! Isso sim é que é rock dos anos 2000.
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