"Little orphans in the snow
With nowhere to call a home
Start their singing
Waiting through the summertime
To thaw your hearts in wintertime
That's why they're singing...
Waiting for a sign to turn blood into wine
The sweet taste in your mouth...
turned bitter in its glass
Israel...
in Israel
Israel...
in Israel
Shattered fragments of the past
Meet in veins on the stained glass
Like the lifeline in your palm
Red and green reflects the scene
Of a long forgotten dream
There were princes and there were kings
Now hidden in disguise... cheap wrappings of lies
Keep your heart alive
with a song from inside
Even though we're all alone
We are never on our own when we're singing
There's a man who's looking in
And he smiles a toothless grin
Because he's singing...
See some people shine with glee
But their song is jealousy
Their hate is clanging ...maddening
In Israel... will they sing Happy Noel?
Israel... in Israel
Israel... in Israel
In Israel will they sing Happy Noel?"
(‘Israel’. Lançada em single em novembro de 1980, entre os álbuns ‘Kaleidoscope’ e ‘Juju’, é uma das canções preferidas dos fãs de Siouxsie and the Banshees, um clássico que, a exemplo do compacto anterior da banda, ‘Christine’, não entrou em disco de carreira nenhum – ao menos a versão em estúdio. Já a gravação ao vivo, essa é ainda mais memorável: impossível esquecer a introdução do álbum ao vivo ‘Nocturne’, com uma gravação de ‘Pássaros de Fogo’, de Stravinsky criando o clima até a banda subir ao palco e Budgie dar o start nas baquetas. Entram, então, as levadas de baixo e bateria com forte acento reggae e, na sequência, a guitarra hipnótica de John McGeoch. A letra fala da violência do oriente médio causada pelo sectarismo religioso tendo o cuidado de evitar a questão política: a ênfase é no horror, no desespero, na descrença.)
Budgie, Siouxsie, McGeoch e Severin: uma das bandas mais originais de todos os tempos
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